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1967 Single Harvest

De entre todas as casas produtoras de vinho do Porto a Taylor’s é a que detém uma das maiores e mais antigas reservas de vinhos...

Sobre o Vinho

De entre todas as casas produtoras de vinho do Porto a Taylor’s é a que detém uma das maiores e mais antigas reservas de vinhos do Porto envelhecidos em madeira. Nestas reservas está incluída uma seleção muito rara de vinhos do Porto Single Harvest. Estes vinhos do Porto provêm de um único ano e atingem a sua maturidade em cascos de carvalho, exibindo o ano da colheita no seu rótulo.

A Taylor’s decidiu fazer anualmente o lançamento de uma edição limitada de um vinho do Porto Single Harvest com 50 anos.

O quarto lançamento desta série é o Taylor’s Single Harvest de 1967.

O diretor-geral da Taylor’s, Adrian Bridge, comentou a este propósito: "Um 50.º aniversário é sempre uma ocasião memorável. Os vinhos do Porto Taylor’s Single Harvest oferecem a oportunidade única para celebrar com um extraordinário vinho de 50 anos que está em perfeitas condições.”

O Taylor’s Single Harvest é apresentado na clássica garrafa fosca associada à famosa linha dos Tawnies de Idade e é apresentado numa requintada caixa de madeira.

Tasting Notes

Delicada cor mogno com amplo bordo brilhante verde azeitona. O nariz apresenta uma complexa sinfonia de aromas: notas de damasco, madeira serrada, tabaco, aromas de flor de laranjeira e madressilva, tudo numa rica base de caramelo, maçapão e amêndoa. Paladar denso e concentrado mas aveludado, evidenciado por uma acidez viva com um confitado de damasco, goiaba, passas, rebuçado de caramelo e um toque de laranja caramelizada. Um vinho maravilhosamente opulento e complexo com uma frescura juvenil encantadora.

AVALIAÇÕES

98
É um vinho arrebatador, com aromas de halva quente e pistácio torrado que dão lugar a uma ampla gama de notas de trigo-sarraceno, sésamo torrado, casca de noz, mentol e raiz de alcaçuz que se recusam a deixar o palato. Apresenta uma impressionante persistência e uma enorme espessura combinada com uma tensão quase de aço, que o coloca em ar rarefeito. Pronto a beber.

James Molesworth, Wine Spectator
98
Ao primeiro gole, parece um avatar do 1966, tanto na cor como na concentração. Mas é de outra estirpe. Junta o melhor do 1965 e do 1966. Tem a densidade e a riqueza do segundo e a tensão e a vivacidade do primeiro. Está lá tudo o que se espera encontrar num Tawny velho: aromas e sabores químicos de evolução, tipo iodo, madeiras nobres, verniz, cola (esta nota mais ligada a um nível de acidez volátil elevado, que provoca o famoso vinagrinho), tufados e sugestões de frutos secos, doçura especiada, potência, volúpia, fogosidade e explosão gustativa. Há vários tipos de Porto e todos são bons, mas são os Tawny os que melhor representam a verdadeira essência dos vinhos fortificados do Douro (incluindo a particularidade de envelhecerem na fresquidão granítica de Gaia). E é em vinhos como este 1967 que se vê a excepcionalidade do grande vinho fortificado português.

Manuel Carvalho e Pedro Garcias, Público – Fugas
18,5
Cor de mogno, muito complexo no aroma, com notas de tabaco e caixa de charutos, licores de ervas, madeiras exóticas e frutos secos. Aveludado na boca, muito elegante e com imensa frescura, é um Colheita de final muito longo, doce mas de grande finura.

João Paulo Martins, Revista de Vinhos
Eu adoro o vinho do Porto e gostava que ele fosse mais popular neste país. É um dos vinhos elaborados com mais esmero e cuidado que conheço, seguindo práticas antigas e leis estritas, tal como no champanhe, são assegurados altos níveis de qualidade. De entre as melhores casas de vinho do Porto, nenhuma é tão conhecida como a Taylor Fladgate, e cada ano, esta famosa casa liberta uma quantidade limitada de um Porto com 50 anos. Para este inverno, a "nova" oferta é um raro Porto de 1967. Ao contrário do Porto Vintage, que envelhece na garrafa, este é um vinho muito mais raro envelhecido em casco que está pronto a beber, após o engarrafamento. É um presente lógico para quem nasceu em 1967 e vai celebrar 50 anos em 2017, mas qualquer fã de vinho vai apreciá-lo; o 1967 ganhou uns notáveis 98 pontos da Wine Spectator e vem numa bela caixa de madeira.

Forbes Magazine
É um grande Porto, rico e muito complexo; um vinho para falar e para beber.

João Paulo Martins, Expresso
Revela uma complexidade infinita com os seus aromas de madeiras exóticas, minérios variados, açafrão legítimo, casca de frutos secos, café e os vinagrinhos da praxe. Na boca sentimos um vinho que combina muito bem estrutura com acidez. As sensações aveludadas são o que ficam na memória. Longe das notas meladas, estamos perante um Porto senhorial, que nos faz lembrar a elegância e o porte de alguns lordes ingleses.

Edgardo Pacheco, Negócios
Um Porto raro e um amor de vinho, companhia ideal para muitas sobremesas. Tem uma complexidade de aromas espantosa, e um paladar denso, mas aveludado, com acidez viva. É opulento e complexo com uma frescura irresistivelmente sedutora.

Manuel Gonçalves da Silva, Visão
São, como se imagina, vinhos com grande complexidade de aromas e sabores. Desenvolvidos ao longo dos anos em casco e garrafa. Aromas de madeiras exóticas com especiarias variadas e frutos secos. Na boca, o vinho parece veludo, mas com estrutura e acidez quanto baste para lhe dar frescura.

Edgardo Pacheco, Correio da Manhã